A reforma orçada em 258 mil, estava sendo subsidiada com recursos da Caixa Econômica Federal, dentro do Programa Esporte e Lazer na Cidade do Ministério dos Esportes.
Obra paralisada - Aqui "tinha" investimento do Governo Federal |
Reportagem feita por um jornal regional, dizia que 74% da obra estava concluída, e que o estádio seria reinaugurado em breve. MENTIRA. O gramado está em péssimo estado, sem drenagem e cheio de altos e baixos. Os vestiários estão na alvenaria e os alambrados por trás dos gols ainda não foram instalados. Finalizada mesmo, só a cobertura das arquibancadas.
Somente a cobertura das arquibancadas foi finalizada |
Boatos que circularam pela cidade, diziam que empreiteiros não teriam recebido pelos serviços executados e que a prefeitura não teria prestado conta adequadamente com a Caixa Econômica Federal.
Mas, há controvérsias: a Vereança pediu explicações ao Poder Executivo e este encaminhou documentação comprobatória aos Senhores Vereadores, que após analisarem, não manifestaram mais sobre o assunto.
Vale lembrar que este Convênio possui prazo e, caso a Prefeitura Municipal de Rio Piracicaba não execute a obra, os recursos (irretornáveis) serão devolvidos à União.
Enquanto isso, o complexo esportivo que era para a prática de esportes e lazer, transformou-se num depósito de lixo reciclável a céu aberto. Na quadra ao lado do Projeto Curumim estão depositados lixos recicláveis recolhidos pela ASCARIPI.
Quadra ao lado do Projeto Curumim - Em vez de bola, lixo reciclável |
Sem falar que a entrada principal do estádio, que também serve de acesso a ASCARIPI, está simplesmente imunda. A ASCARIPI, que já foi reconhecida mundialmente como modelo em reciclagem, hoje dá um péssimo exemplo a população de como tratar seu próprio lixo. Lá não se conhece o verbo “vassourar”.
Portaria do Estádio e da ASCARIPI - Ninguém conhece o verbo "vassourar" |
Esporte é saúde, material reciclável não tratado é o oposto. Não devemos confundir as coisas.
O Blog também acha que ao invés de fazer propaganda sensacionalista, a administração municipal deveria vir a público explicar o porque da paralisação das obras. Isto sim seria uma administração aberta, onde todos teriam vez e voz. Isso, sim, seria uma administração popular.
Debaixo deste angú tem caroço. As irregularidades já começaram durante o processo de licitação. Participaram Amigos e Parentes...
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